Os melhores games de 2016 até aqui

melhores games de 2016

Que ano, senhoras e senhores. Você com certeza tem o seu favorito, mas nós tivemos muitos GRANDES lançamentos nesses primeiros seis meses de 2016. De aliens à monstros, de conflitos em Marte até conflitos envolvendo magias e guerreiros alados, esse vem sendo um ano para gamers de todos os gêneros. Fizemos uma lista com alguns dos melhores games de 2016 até aqui, caso você tenha perdido alguma coisa. Confere só.

The Witness (26 de janeiro)

Resumindo: Uma misteriosa (de verdade) aventura de exploração numa ilha deserta com puzzles incríveis e gráficos belíssimos.

O que faz dele tão bom: É como jogar um RPG onde ao invés de encontrar melhores equipamentos para o seu personagem, você melhora o seu próprio cérebro de jogar jogando. Ou pelo menos é assim que The Witness te faz sentir, quase inteligente. Decifrar cada desafio é como se aproximar ainda mais de entender o que a própria ilha (e o próprio jogo) tem a dizer. Sem falar que o danado é bonito de ver.

 

Rise of the Tomb Raider (28 de janeiro)

Resumindo: Uma aventura ainda maior e mais bonita do que o primeiro jogo da nova geração sobre Lara Croft.

O que faz dele tão bom: Com trechos lineares cheios de ação, digno de alguns dos maiores jogos do gênero, Rise of the Tomb Raider possui grandes áreas com diversos itens e segredos escondidos. Com tumbas que compõe alguns dos cenários mais bonitos que os jogos já ofereceram e modalidades multiplayer que oferecem disputas com modificadores personalizáveis, se aventurar no jogo é uma experiência tão variada, divertida e bem acabada que você precisa conferir com seus próprios olhos.

 

XCOM 2 (5 de fevereiro)

Resumindo: XCOM 2 é um jogo de estratégia onde você monta, equipa, edita e evolui sua equipe lute contra invasores alienígenas pelo nosso planeta.

O que faz dele tão bom: O jogo possui um sistema fantástico de combate por turno, que te recompensa por planejar uma boa estratégia. A dificuldade aumentou bastante desde seu antecessor, o que só torna a experiência ainda mais intensa. É lindo quando tudo dá certo, uma pena que isso não acontece com frequência. O game faz um ótimo trabalho em te fazer sentir responsável pelo seu time e o que acontece com cada um deles.

 

Firewatch (9 de fevereiro)

Resumindo: Um jogo de exploração onde você assume o papel de Henry, o guarda florestal que precisa tomar conta de um parque inteiro.

O que faz dele tão bom: Firewatch faz um ótimo trabalho em explorar a sua solidão no jogo. Conforme a história se desenrola, você vai entendendo um pouco mais sobre a vida de Henry e das pessoas que visitam e trabalham no parque. O jogo faz um ótimo trabalho deixando o jogador imerso em sua experiência. Um clássico 10/10.

 

Far Cry Primal (23 de fevereiro)

Resumindo: Um spin-off, se é que podemos definir assim, de uma das franquias mais populares de shooter dos últimos tempos, o game te leva até a Idade das Pedras.

O que faz dele tão bom: Diferente dos outros jogos, em Far Cry Primal as coisas tomam mais tempo e são mais focadas em sobrevivência e exploração do mundo aberto. Não existem muitos jogos por aí com o tema, então essa foi uma boa surpresa do momento em que o jogo foi anunciado até o momento em que os créditos subiram, o que rende um lugar entre os melhores games de 2016.

 

Superhot (25 de fevereiro)

Resumindo: SUPER. HOT. SUPER. HOT. Um shooter onde o tempo só se move quando você se move. SUPER. HOT. SUPER. HOT.

O que faz dele tão bom: Você provavelmente só vai entender o quão viciante o jogo é após jogar. A simplicidade de Superhot talvez seja seu maior trunfo, pela qualidade com a qual eles exploram todo o potencial do jogo. Além disso, o jogo possui desafios que prometem te dar muitas e boas horas de gameplay, além de um final mindblowing para a campanha. SUPER. HOT. SUPER. HOT.

 

The Division (8 de março)

Resumindo: Um shooter em terceira pessoa pelas ruas de um mundo devastado por doenças e conflitos.

O que faz dele tão bom: Com uma jogabilidade que vai viciar não só você, mas todos os seus amigos que forem convencidos a comprarem o jogo, The Division deixa quem o joga imerso no mundo pós-pandemia. O co-op é simplesmente fantástico, mas até jogar sozinho aqui pode ser bem divertido. O sistema de progressão também foi tão bem feito que consegue te deixar vidrado na tela do PC mesmo depois de horas de gameplay. Justamente quando você acha que a graça vai acabar, descobre a Dark Zone, a zona de PvP. Aí é salve-se quem puder.

 

Dark Souls 3 (12 de abril)

Resumindo: Você vive, você morre, você vive de novo.

O que faz dele tão bom: A maioria dos jogadores desiste de Dark Souls por conta de sua dificuldade, mas se você insistiu em passar do primeiro chefe, lááá no primeiro jogo da série, sabe que existe muita coisa incrível no game. Como seus antecessores, aqui você ainda vai matar monstros e coletar almas, com o mesmo sistema impiedoso que aprendemos a amar e odiar lá no início. Dark Souls 3 poderia ter sido um simples upgrade gráfico, mas foi muito mais que isso em suas mais de 40 horas de gameplay. Isso se você der sorte.

 

Doom (13 de maio)

Resumindo: Um soldado sozinho em Marte tendo que lutar contra hordas e mais hordas de demônio, onde vencer só depende de você.

O que faz dele tão bom: O primeiro Doom foi um dos maiores marcos na história de FPS e o novo, que lançou esse ano, é quase tão importante quanto. Doom é um game que acerta onde muitos shooters erram e a simplicidade viciante do jogo, entre outras coisas, é que torna a experiência de jogar tão especial. Todos nós esperávamos um jogo acelerado e com gráficos belíssimos, mas ele acabou sendo um jogo inteligente e cheio de méritos, onde novas e antigas mecânicas convergiram para entregar um dos melhores FPS da década e um dos melhores games de 2016.

 

Overwatch (24 de maio)

Resumindo: Um jogo da Blizzard. Precisa falar mais?

O que faz dele tão bom: O novo game da Blizzard veio destruindo tudo pelo caminho. Toda a campanha de marketing foi incrível, mas mesmo sem isso é bem provável que o sucesso teria sido, se não o mesmo, parecido. Isso porque eles conseguiram criar um jogo que ao mesmo tempo é simples e complicado. Sem falar que, como magia, deram um jeito de recompensar o trabalho em equipe sem que ninguém perca seus momentos de glória individual. Um dos melhores shooters dos últimos tempos, com certeza.

 

Total War: Warhammer (24 de maio)

Resumindo: Um dos melhores simuladores de estratégia de guerra, agora com magias e outras raças do universo Warhammer.

O que faz dele tão bom: É difícil explicar o que faz de Total War: Warhammer um jogo tão bom. Na verdade, é difícil escolher apenas um ponto. Poderes mágicos e criaturas bizarras encaixaram na jogabilidade como se tivessem nascido um para o outro. Com gráficos lindos e uma campanha que, apesar de possuir poucas opções iniciais, vai te prender por muito mais de 100 horas na frente do PC, Warhammer é a melhor pedida para quem quer desistir da vida social por um bom tempo.

 

Menção Honrosa: Witcher 3 – Blood and Wine (31 de maio)

Resumindo: Até o momento, a DLC do ano de 2016 para o jogo do ano de 2015.

O que faz dele tão bom: Basicamente tudo. A mecânica de The Witcher 3, os gráficos, a história, a narrativa e o desenvolvimento do personagem são todos elementos que fazem dele um dos melhores games de 2016. O jogo te coloca no papel de Geralt da Rívia, um caçador de monstros profissional treinado e aperfeiçoado desde criança para o seu trabalho. Os primeiros jogos já eram legais, mas esse foi muito mais do que isso. Não é à toa que o game ganhou vários prêmios e o coração do público.


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